fazem pose durante a assembleia internacional em San Diego, Califórnia, EUA. Rotary Images/Monika Lozinska-Lee
Quatro ex-participantes de programas do Rotary, atualmente governadores eleitos, contam com orgulho suas experiências rotárias de juventude e confessam que desde então nunca mais se afastaram do Rotary.
Virgilio Farcon, Julia Gereda de Carlin, Rajyalakshmi Vadlamani e Carlos Enrique Giraldo conversam sobre como suas experiências com os programas rotários para jovens ajudaram a formar os líderes que são hoje.
Três deles foram criados por pais rotarianos, que os incentivaram a entrar para o Interact. "Não entendia por que meus pais queriam tanto que eu me tornasse interactiano até que me associei. Foi essa experiência que me motivou a virar rotariano", conta Farcon, do Distrito 3800 (Filipinas). Recentemente ele deu continuidade à tradição com a admissão de seu filho mais velho ao Rotaract.
Gereda de Carlin, do Distrito 4450 (Perú), conta que queria entrar para o Interact em uma época em que a admissão de mulheres não era permitida. Alguns anos mais tarde, quando o primeiro Rotaract Club do Perú foi fundado, ela se tornou sua secretária e lá conheceu seu marido, outro rotaractiano. "Para mim o Rotary é um estilo de vida que eu e meu marido adotamos desde cedo", comenta Gereda de Carlin. "O programa Rotaract nos mostrou o valor do Rotary."
Vadlamani, do Distrito 3150 (Índia), conta que entrou para o Interact por causa de seu pai, um rotariano que patrocinava o Interact Club de sua escola. Ela se tornou presidente do clube e liderou projetos de assistência a idosos e carentes. "O Interact me ensinou que compartilhar meu tempo era mais importante do que compartilhar meu dinheiro", conta. Vadlamani conheceu seu marido através do programa Prêmios Rotary de Liderança Juvenil.
Giraldo, do Distrito 4280 (Colômbia), também foi incentivado por seu pai rotariano a entrar para o Interact e depois para o Rotaract.
"Alguns dos elementos mais importantes do Rotaract e Interact são companheirismo e amizade. Eles nos fazem sentir bem-vindos, o que não acontece em muitas organizações", ele comenta.
Os quatro concordam com a importância de se envolver no Rotary desde cedo.
"É isto que chamamos de família rotária. Quando nos envolvemos quando crianças, é quase certo que entraremos para o Rotary, muitas vezes em funções de liderança", argumenta Farcon.
Virgilio Farcon, Julia Gereda de Carlin, Rajyalakshmi Vadlamani e Carlos Enrique Giraldo conversam sobre como suas experiências com os programas rotários para jovens ajudaram a formar os líderes que são hoje.
Três deles foram criados por pais rotarianos, que os incentivaram a entrar para o Interact. "Não entendia por que meus pais queriam tanto que eu me tornasse interactiano até que me associei. Foi essa experiência que me motivou a virar rotariano", conta Farcon, do Distrito 3800 (Filipinas). Recentemente ele deu continuidade à tradição com a admissão de seu filho mais velho ao Rotaract.
Gereda de Carlin, do Distrito 4450 (Perú), conta que queria entrar para o Interact em uma época em que a admissão de mulheres não era permitida. Alguns anos mais tarde, quando o primeiro Rotaract Club do Perú foi fundado, ela se tornou sua secretária e lá conheceu seu marido, outro rotaractiano. "Para mim o Rotary é um estilo de vida que eu e meu marido adotamos desde cedo", comenta Gereda de Carlin. "O programa Rotaract nos mostrou o valor do Rotary."
Vadlamani, do Distrito 3150 (Índia), conta que entrou para o Interact por causa de seu pai, um rotariano que patrocinava o Interact Club de sua escola. Ela se tornou presidente do clube e liderou projetos de assistência a idosos e carentes. "O Interact me ensinou que compartilhar meu tempo era mais importante do que compartilhar meu dinheiro", conta. Vadlamani conheceu seu marido através do programa Prêmios Rotary de Liderança Juvenil.
Giraldo, do Distrito 4280 (Colômbia), também foi incentivado por seu pai rotariano a entrar para o Interact e depois para o Rotaract.
"Alguns dos elementos mais importantes do Rotaract e Interact são companheirismo e amizade. Eles nos fazem sentir bem-vindos, o que não acontece em muitas organizações", ele comenta.
Os quatro concordam com a importância de se envolver no Rotary desde cedo.
"É isto que chamamos de família rotária. Quando nos envolvemos quando crianças, é quase certo que entraremos para o Rotary, muitas vezes em funções de liderança", argumenta Farcon.
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