O desenho básico do emblema, uma roda, data de 1905, ano em que foi organizado o primeiro Rotary Club na cidade de Chicago, EUA. Poucas semanas depois de formado o Clube, os sócios se reuniram para discutir o desenho de um emblema que pudesse simbolizar o caráter de sua recém-formada entidade.
Naquela época, as reuniões se faziam “em rodízio” nos locais de trabalho dos sócios. Um sócio apresentou o desenho de uma roda de locomotiva, com o contrapeso e com as palavras “Rotary Club” inscritas no eixo de conexão.
Outro rotariano apresentou uma simples roda de carruagem. Justificaram a escolha porque a roda era bem conhecida; era básica e era a civilização da roda. Além disso, a roda gira, dando idéia de movimento.
Os primeiros rotarianos escolheram como seu emblema a roda de carruagem, elaborada por Montague M. Bear, um tipógrafo-gravador que poucas semanas antes havia se tornado sócio do Clube. Tamanho foi o entusiasmo incitado pelo desenho de “Monty” Bear, que os sócios mandaram imprimir um estoque de papel carta, suficiente para cinco anos, contendo a roda de carruagem em seu cabeçalho.
Mas antes mesmo de gastar uma pequena parte deste material, os sócios chegaram à conclusão de que o emblema era “muito simples, muito estático”. Concordando com essa avaliação, “Monty” acrescentou algumas nuvens ao desenho. Mas Tom Philips, fabricante de lanternas, comentou que “nem mesmo o Rotary poderia fazer levantar poeira na frente e de trás da roda, ao mesmo tempo”.
E assim, mais uma vez, o desenho foi modificado. “Monty” Bear acrescentou mais nuvens e adicionou uma fita com a inscrição “Rotary Club”, na frente da roda. Durante esse tempo, outros Rotary Clubs estavam sendo organizados em São Francisco, Oakland, Nova lorque e em outros centros metropolitanos dos EUA. Todos os novos Clubes adotaram a roda como emblema, mas acrescentaram traços característicos para identificar o Club com sua cidade.
O Rotary Club Buffalo, em Nova York, por exemplo, sobrepôs um búfalo ao centro da roda. O Rotary Club de Oakland, na Califórnia, sobrepôs a roda a um gigantesco carvalho. Em 1910, quando os 16 Rotary Clubs existentes se reuniram na cidade de Chicago e formaram a “Associação Nacional de Rotary Clubs”, havia tantos desenhos de emblemas quanto Clubs. Antes da Convenção de 1912, de Duluth, no Estado de Minnesota, a sede nacional convidou todos os Clubes a apresentarem o desenho de um emblema a ser usado por todos os Rotary Clubs, devendo ter a roda como elemento básico.
Naquela cidade de Duluth, foi adotada como emblema oficial uma roda de engrenagem, com as cores azul real e dourado. Mas mesmo esse desenho não durou mais de oito anos. Alguns engenheiros reclamaram que a roda era mecanicamente defeituosa e não podia realizar nenhum trabalho. Foi então nomeada uma comissão de dois rotarianos para fazer a devida correção, sendo eles Oscar B. Jorge, de Duluth e Charles Henry Mackintosh, de Chicago.
O desenho desses dois rotarianos, anunciado e adotado em 1920, foi usado desde então, com uma exceção. Eles haviam esquecido de induzir um rasgo de chaveta na roda, e sem chaveta, a engrenagem seria inútil, incapaz de transmitir força ao eixo ou ser por ele impulsionada. O rasgo de chaveta foi acrescentado em 1923, continuando um movimento que dura até hoje.
Naquela época, as reuniões se faziam “em rodízio” nos locais de trabalho dos sócios. Um sócio apresentou o desenho de uma roda de locomotiva, com o contrapeso e com as palavras “Rotary Club” inscritas no eixo de conexão.
Outro rotariano apresentou uma simples roda de carruagem. Justificaram a escolha porque a roda era bem conhecida; era básica e era a civilização da roda. Além disso, a roda gira, dando idéia de movimento.
Os primeiros rotarianos escolheram como seu emblema a roda de carruagem, elaborada por Montague M. Bear, um tipógrafo-gravador que poucas semanas antes havia se tornado sócio do Clube. Tamanho foi o entusiasmo incitado pelo desenho de “Monty” Bear, que os sócios mandaram imprimir um estoque de papel carta, suficiente para cinco anos, contendo a roda de carruagem em seu cabeçalho.
Mas antes mesmo de gastar uma pequena parte deste material, os sócios chegaram à conclusão de que o emblema era “muito simples, muito estático”. Concordando com essa avaliação, “Monty” acrescentou algumas nuvens ao desenho. Mas Tom Philips, fabricante de lanternas, comentou que “nem mesmo o Rotary poderia fazer levantar poeira na frente e de trás da roda, ao mesmo tempo”.
E assim, mais uma vez, o desenho foi modificado. “Monty” Bear acrescentou mais nuvens e adicionou uma fita com a inscrição “Rotary Club”, na frente da roda. Durante esse tempo, outros Rotary Clubs estavam sendo organizados em São Francisco, Oakland, Nova lorque e em outros centros metropolitanos dos EUA. Todos os novos Clubes adotaram a roda como emblema, mas acrescentaram traços característicos para identificar o Club com sua cidade.
O Rotary Club Buffalo, em Nova York, por exemplo, sobrepôs um búfalo ao centro da roda. O Rotary Club de Oakland, na Califórnia, sobrepôs a roda a um gigantesco carvalho. Em 1910, quando os 16 Rotary Clubs existentes se reuniram na cidade de Chicago e formaram a “Associação Nacional de Rotary Clubs”, havia tantos desenhos de emblemas quanto Clubs. Antes da Convenção de 1912, de Duluth, no Estado de Minnesota, a sede nacional convidou todos os Clubes a apresentarem o desenho de um emblema a ser usado por todos os Rotary Clubs, devendo ter a roda como elemento básico.
Naquela cidade de Duluth, foi adotada como emblema oficial uma roda de engrenagem, com as cores azul real e dourado. Mas mesmo esse desenho não durou mais de oito anos. Alguns engenheiros reclamaram que a roda era mecanicamente defeituosa e não podia realizar nenhum trabalho. Foi então nomeada uma comissão de dois rotarianos para fazer a devida correção, sendo eles Oscar B. Jorge, de Duluth e Charles Henry Mackintosh, de Chicago.
O desenho desses dois rotarianos, anunciado e adotado em 1920, foi usado desde então, com uma exceção. Eles haviam esquecido de induzir um rasgo de chaveta na roda, e sem chaveta, a engrenagem seria inútil, incapaz de transmitir força ao eixo ou ser por ele impulsionada. O rasgo de chaveta foi acrescentado em 1923, continuando um movimento que dura até hoje.
Simbolismo:
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